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1-SOBRE A PSICANÁLISE

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Ao contrário do que muitos pensam, a psicanálise não é uma ciência, mas sim uma arte, que tem como objetivo a investigação e compreensão do inconsciente e é considerada como uma forma de tratamento das psiconeuroses que acometem os seres humanos. Seu método de tratamento consiste em:

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1 - LIVRE ASSOCIAÇÃO DE IDÉIAS

2 - INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS

3 - ANÁLISE DOS ATOS FALHOS

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Para Freud a psicanálise é "uma profissão de pessoas leigas que curam almas, sem que necessariamente sejam médicos ou sacerdotes".

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A psicanálise não é psicologia e/ou medicina. Porém o médico e/ou psicólogo podem ser psicanalistas, mas não é exclusividade deles o exercício da psicanálise.

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Para ser psicanalista é necessário uma formação especifica, através de cursos qualificação profissional.

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A psicanálise surgiu em 1890 através do médico SIGMUND FREUD que centrou seus trabalhos nos pacientes com sintomas neuróticos e/ou histéricos.

 

Ao falar com seus pacientes Freud acabou descobrindo casualmente que a maioria dos seus problemas eram originados nos conflitos culturais, sendo então reprimidos seus desejos inconscientes e suas fantasias sexuais.

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O principal método da psicanálise é a interpretação da transferência e da resistência com análise da livre associação.

 

O analisado em uma postura relaxada passa a contar tudo o que vem em sua mente, incluindo sonhos, desejos, fantasias etc, bem como as lembranças dos seus primeiros anos da sua vida.

 

O psicanalista somente escuta fazendo breves comentários que leva o paciente a se auto-conhecer. O papel do psicanalista é de neutralidade, um mero "espelho".

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A originalidade do conceito de inconsciente introduzido por Freud se deu devido a proposição de uma realidade psíquica, característica dos processos inconscientes.

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Muitos colocam a questão de como observar o inconsciente. Se a Freud deve-se o termo “inconsciente”, pode-se também perguntar como foi possível a ele, Freud, ter tido acesso a seu inconsciente para poder ter tido a oportunidade de verificar seu mecanismo, já que é justamente o inconsciente que apresenta as coordenadas da ação do homem na sua vida diária. É nesse sentido que Freud formulou a expressão Psicopatologia da vida cotidiana.

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A pergunta por uma causa ou origem pode ser respondida com uma reflexão sobre a eficácia do inconsciente. Que se faz em um processo temporal que não é cronológico e sim lógico.

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Diversas dissidências da matriz freudiana foram sendo verificadas ao longo do tempo, desde a fundação da psicanálise.

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A visão da psicanálise de Sigmund Freud trouxe avanços importantes para os estudos mais atuais.

 

Podemos observar isso na aprendizagem, cura de fobias e traumas, medos, estado emocional e outras contribuições de problemas originados no processo emocional.

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A contribuição de Freud para o conhecimento humano e para os estudos mentais são inegáveis.

 

O verdadeiro choque moral provocando pelas idéias de Freud serviu para que a humanidade rompesse seus tabus e preconceitos na compreensão da sexualidade. Sendo assim, a psicanálise estuda de forma aleatória a mente do ser humano baseado em seus relatos.

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A Psicanálise já completou mais de um século como a ciência do inconsciente.

 

A Psicanálise, apesar de não ser ciência no sentido cartesiano, é um método de tratamento dos transtornos psíquicos e, inclusive, um método de pesquisa. A fonte teórica inicial da Psicanálise é a Neuropatologia.

 

Após Freud, muitos outros psicanalistas contribuíram para o crescimento do corpo teórico da Psicanálise, pois todo o conhecimento científico é acumulativo e progressivo.

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A formação de um psicanalista é um processo lento, longo e difícil. É feita em Institutos, sociedades escolas e afins relacionados a Psicanálise. Entretanto é comum confundirem psicólogos com psicanalistas.

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A sexualidade humana, berço da vida e do amor, pode ser ao mesmo tempo o inicio das neuroses, psicoses, desvios narcisistas de personalidades e também a nascente da Psicanálise.

 

A sexualidade em Freud deve ser entendida em seu sentido amplo e não restrito, ou seja, a sexualidade como manifestação do prazer no organismo.

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A cura psicanalítica, segundo os psicanalistas, é um processo lento e gradativo. Quando uma pessoa precisar de um psicanalista, deve recorrer a uma Instituição Psicanalítica que lhe indicará alguns nomes para a sua escolha.

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Antigamente as consultas de psicanálise eram excessivamente caras e somente possíveis para pessoas de alto poder aquisitivo.

 

Porém, nos dias atuais com a popularização da psicanálise e a possibilidade das formações de mais profissionais, cada dia mais os preços das consultas psicanalíticas estão se adaptando a realidade da população brasileira.

 

Além da percepção cada vez maior que a sociedade tem tido da importância do trabalho profissional do psicanalista.

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É obvio que a formação do psicanalista evoluiu e se aliou aos novos conceitos existentes nos dias atuais. Mas sua formação continua LIVRE e seu exercício profissional é destinado a todos aqueles que fizeram um curso LIVRE de FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE.

 

 

2-PERGUNTAS FREQUENTES

É PRECISO TER CURSO SUPERIOR PARA SER PSICANALISTA? A Psicanálise não é uma Profissão Regulamentada no Brasil, e em nenhum outro país do mundo, o que quer dizer, entre outras coisas, que não existe nenhum Curso de Graduação Superior em Psicanálise autorizado ou mesmo reconhecido pelo MEC.

 

Por outro lado, quando o Ministério do Trabalho e Emprego reconheceu a ocupação de Psicanalista no Brasil, conforme CBO n.º 2515-50 não fez nenhuma exigência quanto à necessidade de Curso Superior para que estes profissionais pudessem desempenhar esta atividade.

 

O que há é um consenso geral entre as Sociedades Psicanalíticas, que, visando manter elevado o padrão intelectual de seus cursos, normatizaram que apenas seriam aceitos como alunos, pleiteantes com Graduação Superior em qualquer área do saber, todavia, não há nenhuma Lei que faça esta exigência ou mesmo defina este pré-requisito.

 

Sabemos que o Profissional Psicanalista deve ser dotado de boa educação, requinte, amplos conhecimentos gerais, elevados padrões de conduta ética e moral, além de sólidos conhecimentos da Teoria e Técnica Psicanalítica, contudo, não é o fato de ter ou não um curso superior que tornará o candidato apto para ser um Psicanalista, sobretudo quando avaliamos a formação oferecida no Ensino Superior Brasileiro e vemos que já não forma mais cidadãos como no passado, mas sim, mão de obra, logo, o posicionamento da Ordem dos Teólogos e Psicanalistas do Brasil é fundamentado num dos princípios básicos do direito que diz “tudo é licito até que exista uma lei que proíba”, de tal forma que enquanto não existir uma normativa legal que torne a Graduação Superior uma exigência para “Ser Psicanalista”, entendemos que ter uma Graduação é o IDEAL, mas não é OBRIGATÓRIO, assim sendo, qualquer ação coerciva, punitiva, repressora ou discriminatória à Profissionais Psicanalistas não-graduados, será uma afronta direta aos direitos constitucionais estabelecidos pela Lei Máxima da Nação, a Constituição Federal Brasileira que em seu Título II, artigo 5º, deixa claro o fato de que "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei” e também que “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer", incisos II e XIII respectivamente. (Sugerimos a leitura do Artigo "Sobre a regulamentação da psicanálise

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3-É PRECISO SER MÉDICO OU PSICÓLOGO PARA EXERCER A PSICANÁLISE? Absolutamente não! Apesar de a Psicanálise manter interfaces com várias profissões pela utilização de conhecimentos científicos e filosóficos comuns a diversas áreas do conhecimento, e, por isso, acaba também se tornando área de especialização de alguns profissionais, a exemplo dos Psicólogos, todavia a Psicanálise é uma área do saber totalmente distinta e autônoma, e, portanto, não se limita à ser especialidade de nenhuma outra área, constituindo-se em uma atividade independente, podendo o profissional ser Psicanalista, mesmo não sendo Médico ou Psicólogo. Quanto a isso, o próprio fundador da Psicanálise, Dr. Sigmund Freud, deixou claro em diversas partes de sua obra literária que “um médico pode ser tão ignorante em matéria de psicanálise quanto um leigo em medicina”, assim sendo, um médico pode ser também Psicanalista; um Psicólogo pode ser também Psicanalista; um Pedagogo pode ser também Psicanalista etc, mas um Psicanalista não precisa ser nada além de Psicanalista para poder exercer a Psicanálise. (Sugerimos a leitura do Processo-Consulta ao CFM n° 4.048/97)

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4-QUAL A FINALIDADE DE ME FILIAR À ORDEM DOS TEÓLOGOS E PSICANALISTAS DO BRASIL? A Ordem dos Teólogos e Psicanalistas do Brasil é uma Associação Civil de Direito Privado que agrega em seu hall de membros apenas Profissionais Psicanalistas (formados ou em formação), de modo que, se filiando à AOTPB, o profissional passará a participar de um Grupo de Profissionais que trabalham diariamente e constantemente em benefício da Classe dos Psicanalistas Brasileiros (no Brasil ou Exterior), apenas por isso, o profissional já passa a ter mais segurança para exercer seu ofício, pois sabe que não está sozinho, mas que existem centenas de Psicanalistas que a qualquer tempo se mobilizarão ou se posicionarão em seu favor. Ainda no que se refere à benefícios de se tornar membro da AOTPB estão a possibilidade de aprimorar-se constantemente através de nossos cursos, palestras e outros eventos exclusivos para membros. A Ordem  dos Teólogos e Psicanalistas do Brasil emite a seus membros uma Credencial, que, dentre outras coisas, pode ser utilizada para comprovar legalmente suas práticas com a Psicanálise, busca através de seu Código de Ética desenvolver em seus Membros um elevado padrão de conduta ética e moral, tornando-lhes não apenas Profissionais melhores, mas Seres Humanos melhores, e por fim, a Ordem  dos Teólogos e Psicanalistas do Brasil enquanto Instituição Jurídica tem a prerrogativa de lutar pelos direitos de seus membros e defende-los sempre que necessário. Por tudo isso, ser um Psicanalista filiado à Ordem  dos Teologos e Psicanalistas do Brasil, fará toda a diferença em sua carreira e prática profissional.

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5-QUAIS AS LEIS QUE GARANTES O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DO PSICANALISTA NO BRASIL? O PSICANALISTA dentro das leis brasileiras é um profissional que trabalha em consultório, clínicas, escolas e outros, seguindo os postulados teórico-técnicos desenvolvidos por Freud ou pelos seus seguidores (neo-freudianos). Os Psicanalistas no Brasil são formados através de CURSO LIVRES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL, e são enquadrados na CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES (CBO) do MINISTÉRIO DO TRABALHO, Portaria número 397/MTE de 09/10/2002, sob número 2515.50 que reconhece e autoriza o exercício legal da atividade profissional do PSICANALISTA em todo o Território Nacional.

 

 

6-VALIDADE E REGULAMENTAÇÃO

No Brasil, a atividade psicanalítica não é regulamentada, ou seja, não possui curso de graduação autorizado pelo MEC nem Conselho Regulamentador da Profissão.

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De modo que sua formação caracteriza-se por ser independente, de caráter livre e profissionalizante, sendo os seus profissionais formados por Sociedades Psicanalíticas e/ou Analistas Didatas.

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Apesar de manter interfaces com várias profissões pela utilização de conhecimentos científicos e filosóficos comuns a diversas áreas do conhecimento, acaba sendo em algum momento tratada como área de especialização de alguns profissionais como por exemplo os Psicólogos, todavia não se limita a especialidade de nenhuma delas, constituindo-se em uma atividade autônoma e independente, podendo o profissional ser Psicanalista, mesmo não sendo Médico ou Psicólogo.

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Sobre isto o Conselho Federal de Medicina no Processo-Consulta CFM n° 4.048/97 deixa claro que: "A titulação médico-psicanalista não tem amparo legal, não sendo portanto permitida a sua utilização." mostrando assim que a Psicanálise é uma atividade totalmente distinta da Medicina.

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Do mesmo modo que o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, em resposta ao Processo-Consulta n.º 13.518/90 informa que "O Conselho Regional de Medicina tem como atribuição a observância do Código de Ética Médica pelo médico no exercício da profissão, porém, a título de esclarecimento informamos ao consulente que a “psicanálise” é uma modalidade de tratamento psicológico usada por médico ou profissional de outra área, com formação psicanalítica, portanto, não sendo atribuição específica do médico."

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Após todo exposto acima, fica claro que a atividade Profissional do Psicanalista, não só no Brasil, mas em praticamente todo o mundo, é uma atividade vinculada às Sociedades Psicanalíticas e sua formação passada "artesanalmente" pelas clássicas Escolas/Sociedades de Psicanálise.

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A atividade profissional do Psicanalista é lícita e reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego Brasileiro sob a CBO (CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES) número: 2515-50.

Ao reconhecimento da Psicanálise no Brasil também podemos acrescentar o Parecer n.º 159/2000 do Ministério Público Federal e da Procuradoria da República do Distrito Federal e o Aviso n.º 257/57, de 06/06/1957, do Ministério da Saúde, este último como marco histórico.

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Em matéria de Direito, o exercício da Psicanálise no Brasil é garantido pela Lei Máxima de nosso País, a Constituição Federal, que, em seu Título II, artigo 5º, incisos II e XIII, deixa claro que "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; e... é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer."

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Importa salientar que o fato de a Psicanálise não possuir regulamentação não minimiza os rígidos padrões éticos e acadêmicos exigidos para a formação do Psicanalista, muito pelo contrário, um profissional para ser reconhecido como Psicanalista deve possuir não apenas vasto conhecimento teórico, técnico e prático do tema, adquirido em Escola ou Sociedade Psicanalítica idônea, como também e principalmente deve possuir boa formação e educação, conduta moral ilibada, caráter íntegro e atitudes éticas.

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O papel desta Ordem é exatamente o de zelar pela qualidade da formação dos profissionais Psicanalistas no Brasil, reunindo em seu hall de membros aqueles que sejam dignos de serem chamados Psicanalistas.

 

 

7-AJUDE A PROMOVER O CÓDIGO DE ÉTICA DO PSICANALISTA

 

CÓDIGO DE ÉTICA DO PSICANALISTA

I – Denominação

Artigo 1 - Sob a denominação de Código dos Psicanalistas, caracteriza-se como o instrumento que disciplina eticamente todos os filiados.

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Parágrafo único – Este código de ética dos Psicanalistas, doravante será denominado somente de código de Ética.

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II – Objetivos

Artigo 2 - O presente Código de Ética se fundamenta nos princípios da filosofia moral, os conteúdos da valorização e desenvolvimento do homem dentro dos aspectos sociais, profissionais e axiológicos.

Artigo 3 – Os objetos éticos essenciais do Psicanalista serão sempre de buscar a verdade, dentro de uma linha moral não deixar a emoção superar a razão.

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Artigo 4 – O contexto da abordagem ética em Psicanálise e Psicoterapias se faz valer na individualidade de cada um e no respeito humano, dentro dos valores morais universais.

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III – Atribuições

Artigo 5 – São princípios éticos que os psicanalistas estão obrigados a seguir e fazer cumprir:

1 – Obediência irrestrita á filosofia e linha epistemológica psicanalítica QUE TEM POR FORMAÇÃO; 2 – Cumprir e fazer cumprir todas as normas emanadas da Ordem Nacional dos Psicanalistas enquanto filiado; 3 – Seguir as diretrizes estabelecidas pela diretoria e Estatuto desta Ordem, bem como, as normas aprovadas pelas respectivas assembléias; 4 – Contribuir e participar das atividades de interesse das classes dos Psicanalistas; 5 – Desempenhar, com dedicação, dignidade, serenidade e interesse sua profissão; 6 – Utilizar em sua atuação profissional somente os conhecimentos adquiridos nos seus cursos formativos relacionados á Psicanálise; 7 – Sempre se apresentar como psicanalista, evitando usar outras denominações profissionais nas quais não tem formação, tais como psicólogo ou médico; 8 – Respeitar todos os credos e filosofias de vida; 9 – Desempenhar sua profissão sem que venha colocar quaisquer tipos de idéias ou ideologias em seus clientes;  10 – Estar sempre em processo constantemente procurando aliar-se ao conhecimento relacionados aos conteúdos da sua função profissional; 11 – Jamais deixar de ter postura ética perante os problemas abordados pelos seus clientes.

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IV – Sigilo Profissional

Artigo 6 – O psicanalista deve guardar sigilo profissional da seguinte maneira:

1 – O sigilo profissional será obrigatório dentro da profissão psicanalítica; 2 – O psicanalista não pode passar informações sobre os conteúdos que lhe foram passados pelo cliente; 3 – O psicanalista não pode passar informações para outro colega, do seu cliente, sem a devida autorização por escrito do mesmo; 4 – O psicanalista não pode citar o nome dos seus clientes. Devendo sempre que for apresentado o caso clinico do seu cliente em público o fazer através de pseudônimo ou iniciais do nome do cliente. Caso o cliente autorize por escrito o psicanalista e/ou psicoterapeuta pode em público, usar o devido nome, na apresentação do caso clínico; 5 – O psicanalista não deve apresentar o seu cliente ou ex-cliente para os outros; 6 – O psicanalista é proibido de comentar o que lhes foi relatado pelo seu cliente para pessoas do seu relacionamento (esposa, filhos, amigos, etc.) bem como, não pode falar dos problemas de um cliente para outros clientes; 7 – O psicanalista ao fazer anotações sobre seus clientes, deve ter certeza de que nenhuma pessoa terá acesso para estas informações. Inclusive tendo o cuidado de colocar pseudônimos e/ou iniciais nas fichas onde fizer tais anotações; 8 – O psicanalista tem o dever de informar a Ordem Nacional dos Psicanalistas sobre outro filiado que esteja infringindo este Código de Ética ou fugindo dos princípios morais aos quais deve seguir profissionalmente; 9 – Caso tenha solicitação policial ou judicial para que o psicanalista passe alguma informação sobre o seu cliente, o profissional solicitado deve consultar o seu cliente, se este estiver ainda vivo, levando sempre em consideração o fato desta informação ser boa para o seu paciente e/ou para sociedade. Caso as informações sobre seu cliente venham prejudicar o mesmo é dever do psicanalista se calar em favor do ponto de vista ético profissional.

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V – Atribuições Éticas

Artigo 7 – São atribuições da Ordem Nacional dos Psicanalistas perante os psicanalistas filiados:

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1 – Possui um Conselho de Ética que é composto de TRÊS membros, que sejam filiados, e nomeados pelo presidente em exercício, objetivando fazer análises e julgamentos sobre qualquer denuncia feita por um dos seus filiados, ou por qualquer pessoa;

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2 – A abertura da sindicância instalada para apurações de denúncias contra psicanalistas filiados será feita por escrito e terão rigorosa análise feita pelos membros da Comissão de Ética desta Ordem;

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3 – O prazo dado á comissão de ética para devida averiguação da denuncia e/ou afins será de 30 (trinta) dias, prorrogáveis por escrito, desde que devidamente justificável, por mais 30 (trinta) dias;

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4 – Para que existia a sindicância, a comissão de ética vai escolher um relator, dentre os componentes da comissão, cabendo á comissão de ética obter o máximo de informações possíveis, inclusive ouvindo testemunhas e analisando detalhadamente as provas apresentadas;

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5 – A comissão de ética depois de analisar todas as provas e fatos contra o denunciado, bem como, sua defesa, dará um parecer final, baseado nos dados obtidos, contendo neste a colocação sobre a culpa ou não do acusado, tendo a comissão de ética após a finalização da analise das denuncias o prazo de 15 (quinze) dias para tomar as devidas providencias, que poderão ser:

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A - Havendo improcedências nas acusações, fazer o devido arquivamento;

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B - Tendo procedência as acusações, porém as mesmas não sendo de caráter grave, a comissão deverá chamar o psicanalista e o recriminar verbalmente e por escrito, não deixando, de orientar-lhe para evitar repetição do erro;

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C - Caso a procedência das acusações sejam observadas como graves a comissão de ética solicitará ao presidente da Ordem Nacional dos Psicanalistas a convocação de uma Assembléia Geral extraordinária para que todos os filiados possam participar e daí deliberar;

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D - Após a comissão de ética obter a maioria de votos durante a Assembléia Geral poderá encaminhar para que o presidente da Ordem Nacional dos Psicanalistas tome uma das seguintes deliberações:

1 – Emitir advertência ao psicanalista; 2 – Suspender o psicanalista por um período de 01 (um) mês até 24 (vinte e quatro) meses.

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E - Somente com a votação por maioria absoluta dos filiados é que o presidente da Ordem Nacional dos Psicanalistas poderá expulsar o referido filiado, no qual foi julgado. Impedindo-o definitivamente de fazer parte da Ordem Nacional dos Psicanalistas no futuro;

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F - Durante a Assembléia Extraordinária o profissional acusado terá pleno direito de defesa das acusações às quais estará respondendo;

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G - Caso o psicanalista seja expulso da Ordem Nacional dos Psicanalistas serão feitas EM REGISTRO DE ATA EM CARTORIO, tornando público o fato e os motivos;

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H - Em todos os demais casos de punição, serão obedecidos os critérios de confidencia.

VI – Direitos Profissionais

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Artigo 6 - São direitos dos psicanalistas e/ou psicoterapeutas:

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1 – Recusar pacientes psicóticos; 2 – Recusar pacientes não analisáveis; 3 – Recusar pacientes com doenças neurológicas que atrapalham no trabalho psicanalítico e/ou psicoterapêutico; 4 – Não aceitar clientes que tenham ligações familiares ou de amizades; 5 – Negar fazer qualquer atitude ou atividade que esteja contra a sua consciência; 6 – Obedecer ao contrato psicoterapêutico. Cobrar e ser remunerado de maneira justa; 7 – Não passar, caso não queira, o seu endereço e telefone domiciliar.

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VII – Direitos do Paciente

Artigo 9 – São direitos do paciente:

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1 – Liberdade para desconfiar do profissional; 2 – Liberdade para escolher o seu profissional; 3 – Direito de em qualquer momento encerrar o tratamento, sem precisar dar satisfação ao profissional que o acompanha; 4

 

– Direito de exigir o cumprimento do contrato psicoterapêutico na integra; 5 – Direito de não aceitar mudanças de horários para satisfazer o profissional e o direito de falar ou calar-se no horário que lhe é permitido durante sua sessão; 6 – Direito aos recibos pelos pagamentos feitos ao profissional para futuro desconto no Imposto de Renda, caso deseje.

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VIII – Responsabilidade do Profissional

Artigo 10 – São responsabilidades básicas do profissional:

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1 – Encontrar-se com o seu alvará municipal, ou seja, devidamente registrado no município no qual desenvolve atitudes profissionais, pagando assim regularmente os seus impostos; 2 – Desenvolver os seus trabalhos profissionais, em local agradável, limpo e com boa qualidade; 3 – Vestir-se bem e de forma adequada ao seu exercício profissional. Evitando roupas que possam criar estímulos sexuais e/ou afins em seus clientes; 4 – Fazer uso de palavras respeitáveis, nunca fazendo uso de pornofonias e/ou pornografias; 5 – Manter postura moral em todos os setores da sua vida; 6 – Jamais apresentar os seus conceitos religiosos e/ou políticos dentro do aspecto profissional: 7 – Se tiver outra atividade profissional, além de psicanalista ou psicoterapeuta, procurar desenvolver de maneira ética, interdependente e não vinculada à sua prática Psicanalítica; 8 – Ser defensor da moralidade e equilíbrio emocional e social dos psicanalistas e psicoterapeutas.

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IX – Impedimentos

Artigo 11 – É proibido ao profissional de psicanálise:

1 – Obter qualquer beneficio físico, religioso, político, emocional, social, amoroso, sexual ou afins do seu cliente durante a sua atuação profissional; 2 – agir de maneira sem ética com os seus clientes; 3 – Fazer uso de títulos que não possua, tais como se apresentar como médico ou psicólogo; 4 – Fazer uso de técnicas das quais não tenha conhecimentos e/ou formação 5 – Fazer os seus clientes de cobaias, usando-os para experimentos psicoterapêuticos ou afins; 6 – Ter qualquer atitude negativa em relação aos seus colegas, clientes ou terceiros; 7 – Deixar de obedecer ao Código de Ética, ao Estatuto da Ordem Nacional dos Psicanalistas e as determinações da Diretoria e da Assembléia Geral do referida Ordem dos Teologos e Psicanalistas do Brasil

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X – Relacionamentos Profissionais

Artigo 12 – Ao profissional psicanalista cabe sempre respeitar os seus colegas e outros profissionais, independente da linha psicoterapêutica. Cabendo ao profissional o silêncio em lugar de falar mal.

Artigo 13 – Ao psicanalista cabe o respeito ao médico, psicólogo e demais profissionais da área de saúde.

Artigo 14 – Ao profissional de psicanálise cabe esclarecer aos seus clientes e ao público em geral as diferenças entre a medicina, psicologia, psicanálise e psicoterapia, sendo obrigatório sempre se apresentar como psicanalista, de acordo a sua formação e jamais como médico ou psicólogo para somente se auto-promover.

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Artigo 15 – Não cabe ao psicanalista participar de polêmicas religiosas e/ou políticas, dentro da sua atuação profissional.

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Artigo 16 – Quando o cliente tiver alguma doença que seja desconhecida do psicanalista deve ser encaminhado para outro profissional especializado. Jamais se deve enganar o cliente para obtenção de resultados financeiros.

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XI – Justiça e Exercício Profissional

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Artigo 17 – Diante da Justiça e autoridades afins deverá o psicanalista agir da seguinte maneira:

1 – Jamais o psicanalista poderá testemunhar contra clientes ou ex-clientes; 2 – Jamais passar as informações escritas sobre seus clientes; 3 – Jamais um psicanalista deve opinar de acordo ao senso comum sobre crimes e afins. Sempre que for solicitado a opinar, deverá fazer dentro de uma postura cientifica e profissional; 4 – Jamais deve fazer julgamentos públicos ou particulares pela imprensa ou em público.

XII – O Profissional e Outras Terapias

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Artigo 18 – O psicanalista deve se apresentar da seguinte maneira em relação a outras linhas terapêuticas:

1 – Jamais tecer comentários em públicos e criar polêmicas relacionadas as demais linhas terapêuticas; 2 – É dever do profissional respeitar todas as linhas terapêuticas existentes, sejam ortodoxas ou holísticas.

XIII – Honorários

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Artigo 19 – Ao profissional em relação á questão financeira terá a seguinte postura:

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1 – O profissional deve cobrar do seu cliente dentro da sua realidade econômica; 2 – O profissional deve evitar os tratamentos gratuitos. Pois, é de suma importância a relação financeira dentro do contexto profissional entre profissional e cliente, haja vista, que isto também é essencial para o processo terapêutico;

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3 – O profissional não deve demonstrar ansiedade e preocupação com os pagamentos dos clientes; 4 – Ao profissional cabe negociar o pagamento das sessões com os clientes.

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XIV – Disposição Transitória

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Artigo 20 – O presente Código de Ética somente tem aplicabilidade para os filiados da Ordem dos Teologos e Psicanalistas do Brasil

 

CURSO: Psicanálise Clínica 

GRAU CONCEDIDO: Psicanalista 

 METODOLOGIA DE ENSINO: à distância (EAD) Material enviado via e-mail

 TEMPO CURSO: Depende do esforço e dedicação de cada um, respeitando um período mínimo de 12 meses. REQUISITO MÍNIMO: 

 Ensino Médio Completo Acima de 18 anos Idoneidade Moral Equilíbrio Emocional  

RECONHECIMENTO DA PROFISSÃO: 

A atividade profissional do Psicanalista é lícita e reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego Brasileiro sob a

CBO (CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES) número: 2515-50. Após a conclusão do curso, o formando poderá estar se filiando a uma ordem de psicanalise e exercer sua profissão, conforme portaria MTB 1.334/94 e Decreto de Lei 76.900/75 

 

Ao reconhecimento da Psicanálise no Brasil também podemos acrescentar o Parecer n.º 159/2000 do Ministério Público Federal e da Procuradoria da República do Distrito Federal e o Aviso n.º 257/57, de 06/06/1957, do Ministério da Saúde, este último como marco histórico. AVISO 257/57 - Ministério da Saúde Medida Provisória 1549/35 de 10/10/97 Ofício do Conselho Federal de Psicologia Parecer do Conselho Federal de Medicina Prejeto de Lei 3944 de 2000 

 

PÚBLICO ALVO:Atuantes na área da saúde, educação, teologia, pastores, capelães, líderes eclesiásticos, assistentes sociais, etc. OBJETIVO:

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A Psicanálise ajuda o indivíduo a achar uma saída para seus conflitos e dando um novo sentido à sua vida. Deitado, numa postura relaxada, o paciente é solicitado a dizer tudo o que lhe vem à mente: experiências, aspirações, esperanças, desejos, angústias, sonhos e fantasias.

 

Escutando o paciente, o psicanalista tenta manter uma atitude de neutralidade, de não-julgamento. O psicanalista só faz comentários, quando verifica uma oportunidade para que o cliente torne consciente os conteúdos reprimidos que precisam ser esclarecidos.

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O objetivo da psicanálise é descobrir complexos, desejos, traumas e qualquer conteúdo mental que perturba o equilíbrio emocional do paciente e que se encontra reprimido no inconsciente.

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A psicanálise visa a reeducação emocional da pessoa, através da conscientização dos motivos que a levam a ter determinados comportamentos ou sintomas.

 

A psicanálise consiste na interpretação do significado inconsciente das palavras, ações e produções imaginárias (sonhos, fantasias, etc.) de um indivíduo.

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Quais os sintomas tratados pela psicanálise?

Sentimento de culpa, medos, complexos, traumas, depressão, estresse, impulsividade, tristeza, dificuldades de relacionamentos, sintomas corporais sem causas especificadas, obsessões, ansiedade, dificuldade de aprendizagem, problemas sexuais, pânico, transtornos de humor e de personalidade, uso abusivo de álcool e drogas, dentre outros.

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Quais os resultados da psicanálise?

Autoconhecimento e autocontrole do paciente, melhor qualidade de vida, redução dos sintomas antes vivenciados e mudanças em si mesmo.

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Posso fazer psicanálise estando em outro tratamento?

A psicanálise pode ser usada como uma psicoterapia de apoio nos casos de tratamentos de ordem psiquiátrica, não inviabilizando ou mesmo substituindo a necessidade do acompanhamento médico e medicamentoso. 

 

DISCIPLINAS CURRICULARES:

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Fundamentos da Psicanálise

História da Psicanálise

Psicanálise e Desenvolvimento I (Fases do Desenvolvimento Infantil)

Psicanálise e Desenvolvimento II (Estudo aprofundando do Complexo de Édipo)

Escolas Psicanalíticas I (Freud)

Escolas Psicanalíticas II (Pós-Freudianos)

Fundamentos de Neuroanatomia

Fundamentos de Psicofisiologia e Psiquiatria

Fundamentos de Psicofarmacologia

Psicopatologias em uma Abordagem Psicanalítica I (Neurose)

Psicopatologias em uma Abordagem Psicanalítica II (Psicose)

Psicopatologias em uma Abordagem Psicanalítica III (Perversão)

Estudo de Casos Clínicos I (análise de filmes e outros)

Filosofia Psicanalítica (Nietzsche e Existencialismo)

Sociologia Psicanalítica (Estudo da obra "O mal-estar na civilização")

Antropologia Psicanalítica (Estudo da obra "Totem e Tabu")

Teoria da Sexualidade Psicanalítica I (Estudo da obra "Três Ensaios sobre aTeoria da Sexualidade")

Teoria da Sexualidade Psicanalítica (Estudo da obra "Psicanálise dos contos de fadas")

A Psicanálise e os Sonhos I (Estudo da obra "Interpretação dos sonhos -Primeira Parte")

A Psicanálise e os Sonhos II (Estudo da obra "Interpretação dos sonhos -Segunda Parte")

Estudo de Casos Clínicos II (análise de filmes e outros)

Introdução à Psicanálise Integrativa (Estudo das Terapias Alternativas)

Estudo de Casos Clínicos III (análise de filmes e outros)

Deontologia Psicanalítica

Teoria da Prática e Clínica Psicanalítica

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