Psicoteologia
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Ajudar pessoas a ajudar pessoas
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Entre CRER em Cristo para ser salvo (“... Crê no Senhor Jesus e serás salvo…” - Atos 16.31 ARA) e SER um verdadeiro imitador de Cristo (“Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo” - 1 Coríntios 11.1 NVI) há todo um processo de CRESCER em Cristo (“... crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo...” - 2 Pedro 3.18 ARA).
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Psicoteologia
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1) Divulgar a psicoteologia como área de saber através da promoção de cursos presenciais e on-line ou ensino a distância (EAD), palestras e treinamentos a pessoas com formação em psicoteologia, psicologia, teologia e profissionais afins, como: psicanalista, terapeuta familiar, terapeuta de casal, psicoterapeuta livre, terapeuta sexual, terapeuta holista, coaching, psicopedagogo, terapeuta teológico ou pastoral, conselheiro, mediador de conflito etc., bem como a pessoas leigas interessadas no assunto; e
2) Divulgar a psicoteologia como prática terapêutica baseada na psicologia e na teologia visando atingir um público alvo que dificilmente procuraria uma terapia psicológica convencional, ao mesmo tempo que não se sente devidamente servido apenas por um aconselhamento pastoral convencional.
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O que é psicoteologia?
A psicologia, na sua forma inicial: a psicoteologia, nasceu dentro da teologia, na época da Reforma Protestante do séc. 16, com Philipp Melanchthcen (1497-1560).
Como ciência, a psicologia só iria adquirir feição própria em 1879 quando Wilhelm Maximilien Wundt (1832-1926) criou o Laboratório de Experimentos em Psicofisiologia, na Universidade de Leipzig.
É importante destacar que quase todos os primeiros grandes psicólogos também eram teólogos ou pelo menos pessoas oriundas do cristianismo e do judaísmo, como era o caso do próprio Wundt.
O fato é que logo a psicologia e a teologia passaram a caminhar como saberes e práticas distintas, para não dizer quase sempre antagônicas.
A psicologia na sua essência nada mais é que uma teologia ateísta, isto é, sem Deus; nada mais é que um cristianismo acristão, pois seu foco não está em Cristo, mas sim no homem; nada mais é que uma prática que não busca a conversão, mas sim a mudança de vida.
O fato de ser ateísta, acristã e arreligiosa não faz da psicologia algo negativo, ao contrário, isso serve para caracterizar sua isenção científica; o que pode tornar a psicologia má é quando toma uma postura antiteísta, anticristã e antirreligiosa; pior ainda é quando muitos psicólogos, assim como também muitos teólogos, proclamam-se donos absolutos da verdade, e não aceitam um pensar de modo diferente, e mais inclusivo, pois cada uma, psicologia e teologia, tem muito a ensinar à outra.
A psicoteologia continuou a existir à parte da psicologia, readquirindo nova ênfase após a criação da OMS - Organização Mundial da Saúde, em 1948, que destaca a importância da prática religiosa para a saúde global do ser humano.
É importante destacar que a psicoteologia não visa fundir psicologia e teologia, como muita gente pensa, mas sim estabelecer um canal de comunicação entre ambas, e saber utilizar o que cada uma tem de bom para o bem estar do ser humano.
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Como ciência atual, a psicoteologia se fundamenta na psicologia e na teologia, mas também nas neurociências, nas pesquisas neuroteológicas e nos conhecimentos produzidos pelas ciências sociais.
A psicoteologia também é chamada de psicologia teológica e psicologia cristã (como vimos acima, na sua origem toda psicologia é essencialmente teológica e cristã).
Como prática clínica também pode ser chamada de (1) psicoteologia clínica e teopsicoterapia; (2) terapia pastoral, terapia psicopastoral e psicoterapia pastoral; (3) terapia teológica, terapia psicoteológica, psicoterapia teológica, terapia teocêntrica e psicoterapia teocêntrica; (4) terapia cristã, psicoterapia cristã, terapia cristocêntrica e psicoterapia cristocêntrica; (5) aconselhamento psicoteológico; aconselhamento psicopastoral, aconselhamento pastoral terapêutico; aconselhamento terapêutico, aconselhamento psicoterapêutico; aconselhamento teológico e aconselhamento teológico terapêutico. Em todos esses títulos o termo terapêutico é sinônimo de psicoterapêutico.
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O importante é saber que a psicoteologia prática é diferente do aconselhamento pastoral, pois, além da teologia pastoral, também utiliza técnicas terapêuticas de diferentes abordagens psicológicas, com o objetivo de tratar os problemas emocionais, mentais, sociais, existenciais e espirituais do ser humano; buscando as alterações cognitivas, emocionais e comportamentais que levem à cura dos problemas apresentados pela pessoa em atendimento, ou pelo menos à atenuação dos seus sintomas ou efeitos, e a prevenção de futuras recidivas.
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Quais os objetivos da psicoteologia?
Psicoteologia ou psicologia teológica ou psicologia cristã tem por foco:
1) Estudar o homem como um ser biopsicossocioespiritual (biológico + psicológico + social + espiritual);
2) Compreender os fenômenos espirituais e religiosos sob o ponto de vista científico; e
3) Utilizar princípios terapêuticos fundamentados na psicologia e na teologia para tratar os problemas psicossomáticos, afetivos, emocionais, sensoriais, cognitivos, volitivos, espirituais, existenciais e sociais do ser humano.
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Curso Crer e Ser de psicoteologia, modalidade on-line ou EAD (educação à distância)
Você quer estudar psicoteologia, mas não tem condições para frequentar aulas presenciais, então venha para o curso Crer e Ser Psicoteologia, na modalidade on-line ou EAD, onde você estuda no conforto de sua casa, na disponibilidade do seu tempo e por um preço bem acessível.
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A psicoteologia é muito mais que aconselhamento pastoral, por isso pode ser chamada de psicologia teológica ou psicologia cristã (lembrando que toda psicologia em sua origem histórica é essencialmente teológica e cristã).
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É importante lembrar que a psicoteologia além de prática terapêutica também estuda os fenômenos espirituais sob uma óptica mais técnica e científica.
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A quem se destina o curso de psicoteologia Crer e Ser
O curso Crer e Ser Psicoteologia é ideal para cinco tipos de pessoas
1) Para você que é psicólogo e quer conhecer uma visão diferente da psicologia e uma nova prática clínica para atender um público alvo que dificilmente procuraria um terapeuta não cristão e, menos ainda, um terapeuta anticristão;
2) Para você que tem formação em teologia ou aconselhamento pastoral e quer transformar seu ministério de aconselhamento em prática terapêutica fundamentada na Bíblia;
3) Para você que é leigo em psicologia ou teologia e quer conhecer uma prática terapêutica livre com o objetivo de ajudar outras pessoas;
4) Para você que deseja compreender um pouco mais do seu próprio comportamento e do seu jeito de ser; e
5) Para você que quer conhecer um pouco mais do modo maravilhoso com que Deus opera na vida das pessoas a fim de livrá-las do desespero e da falta de sentido da vida para o conhecimento da vida plena de fé em Cristo.
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